Anel de Mãozinha
Nos séculos XVI e XVII entre a nobreza, era comum o uso de anéis para selar compromissos e noivados na Inglaterra , Alemanha e outros países europeus. Surge assim o anel gemeo, formado por três aros distintos.
Quando usado para noivados, como mandava o costume, à uma testemunha cabia guardar um dos aros, cada um dos noivos usava um aro e todos eram reunidos na data do casamento, formando um só anel.
Com o passar do tempo, o anel foi ganhando detalhes e um desenho especial: duas mãos que unidas guardam os corações apaixonados. Ainda hoje há exemplares em museus de Londres.
Tradição também na cidade de Sabará, Minas Gerais, trazido na época da colonização Portuguesa, o famoso “Anel de mãozinha”, como é conhecido e continua a ser feito lá, pelos poucos ourives herdeiros desta arte.